Atualmente a maior campanha bombardeada no Brasil não é a da política atual, muito menos a economia interna, dos campeonatos futebolísticos ou das telenovelas e sim sobre o que desejamos para o país no futuro.
Os brasileiros, dependendo da região do estado, têm aspectos de necessidades diferenciadas. Alguns exemplos como clima, topografia, proximidade aos centros mais desenvolvidos de distribuição de renda, cultura, saúde, educação e segurança.
A desigualdade social no Brasil é muito notória, ocupando um dos maiores lugares na classificação da ONU.
A má distribuição de renda e da administração dos recursos, lógica do mercado capitalista (consumo, mais-valia), falta de controle e corrupção desmedida são fatos que atingem diretamente a sociedade em geral.
A expressão “jeitinho brasileiro” ou simplesmente “jeitinho” é uma forma de soluções visíveis e existentes para os problemas das desigualdades urbanas.
O homem cada vez mais deixa de respeitar o meio ambiente, agredindo a natureza como forma de desenvolvimento desordenado para suas conquistas de enriquecimento ou poder de liderança absoluta do planeta.
“O Brasil que eu quero” e a maioria dos brasileiros não é este onde a desigualdade social tem um crescimento desenfreado, sem nenhum controle e interesse econômico, regional, de gênero e religioso. São formas de preconceitos que distanciam o país de um futuro que queremos.
É isso que nós queremos para um Brasil crescente, dando exemplo competitivo e sem desigualdade para o mundo inteiro.
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