Cidades

Software será usado para manejo de pragas em plantação de algodão

 
Segundo o entomologista do Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) Miguel Soria, o software foi concebido para otimizar a coleta, o processamento e a obtenção de informações sobre o nível de infestação das pragas nos algodoais.
 
O pesquisador acrescenta que o software vai auxiliar agricultores e seus colaboradores na tomada de decisão para se adotar medidas de controle de pragas, como, por exemplo, o uso de inseticidas, obedecendo a critérios de níveis de controle preestabelecidos, de forma a se enquadrar nos preceitos do MIP (Manejo Integrado de Pragas).
 
A ferramenta possibilita ganho de tempo e precisão na coleta e processamento de dados, fazendo com que a tomada de decisão de se adotar ou não alguma medida de controle seja realizada com o mínimo de defasagem de tempo possível.
 
A programação do Dia do Campo do Algodão inclui o lançamento de novas cultivares e terá estações com foco no monitoramento de plantas daninhas, uso de marcadores moleculares, controle biológico, manejo de pragas no sistema produtivo de Mato Grosso, levantamento populacional do bicudo e potencial de mamona para o cultivo no Estado, entre outros temas. 
 
Linhas de crédito a partir de 1º de julho para Plano Agrícola e Pecuário
 
Rogério Romanini, diretor de Relações Institucionais da Famato - Foto: AssessoriaPecuaristas mato-grossenses terão os recursos para custeio e investimento do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2014-2015, para a pecuária, disponíveis nas instituições financeiras a partir de 1º de julho. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) orienta aos pecuaristas para procurarem seus técnicos e começar a elaboração dos projetos. Outra dica é conversar com o gerente do banco para saber como ter acesso ao crédito.
 
Dentro dos limites disponíveis para custeio pecuário, cada produtor poderá contratar até R$ 1,1 milhão que poderá ser utilizado para financiar desde retenção de matrizes até animais para engorda em sistema de confinamento. No caso da retenção das matrizes pretende-se evitar o descarte precoce das mesmas e, consequentemente, o comprometimento da oferta de animais para abate no médio e longo prazo com período de até três anos para pagamento. 
 
A linha para investimento prevê limite de R$ 1 milhão por produtor para aquisição de matrizes e reprodutores com prazo de pagamento de cinco anos e dois anos de carência. O produtor poderá utilizar esses recursos para compra de novos animais, a fim de aumentar seu plantel com investimento no longo prazo.
 
O diretor de Relações Institucionais da Famato, Rogério Romanini, destaca que estas duas linhas de crédito atendem ao pleito feito pelo setor produtivo de Mato Grosso ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Todos os anos a Famato, juntamente com outras entidades do agronegócio do Estado, elabora propostas para serem incluídas no Plano Safra. 
 
“Neste ano uma das nossas principais reivindicações foi melhores linhas de crédito para a pecuária, e acabou sendo bastante satisfatório. Os pecuaristas mato-grossenses têm mais condições de continuar a investir, custear sua produção e aumentar os lucros”, disse Romanini. (Com Assessoria)
 

Redação

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