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Sindicalistas sem força eleitoral

As entidades sindicalistas não conseguiram firmar seus representantes na eleição 2018. A força dos grupos permanece abaixo da influência dos partidos políticos. Prova disso é o resultado que saiu das urnas. Cinco médicos vão ocupar cadeiras na Assembleia Legislativa a partir de 2019, mas nenhum apareceu ao público por sua ligação com os sindicatos. Pelo contrário, eles são apadrinhados de caciques no comando de diretórios estaduais de grandes partidos.

Somente um representante, João Batista do Sindspen (PROS), pode ser vinculado aos sindicatos; ele se afastou da diretoria do Sindicato dos Agentes Penitenciários para concorrer a deputado estadual. Nem mesmo a briga ferrenha dos líderes sindicais com o governo Taques na greve geral dos servidores estaduais pela RGA, e vários deles concorreram nas eleições, fez alavancar suas carreiras políticas.

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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