Neste momento o governador está reunido com representantes dos Poderes constituídos em seu gabinete, no Palácio Paiaguás. Apenas o procurador geral de Justiça, Paulo Prado, não está presente a reunião por problemas de saúde. Ainda não se sabe se a pauta da reunião.
Francisco Faiad (PMDB), advogado de defesa de Silval Barbosa, disse, ao chegar para agora a pouco a reunião, acreditar no arquivamento do processo, cuja denúncia foi feita em 2011 pelo Ministério Público Estadual.
Segundo a representação do MPE, foram superfaturadas despesas e declarados gastos inexistentes na prestação de contas de Silval e Daltro, além da movimentação financeira sem a utilização da conta bancária específica para a campanha, conforme prevê a legislação eleitoral.
Segundo o procurador regional eleitoral, Thiago Lemes de Andrade, durante a campanha do governador foram descontados cheques e administrados em dinheiro R$ 11 milhões – o equivalente a 50% das doações financeiras recebidas – para pagar, dentre outros, cabos eleitorais e fornecedores de produtos e serviços.