O secretário explicou que o caso está sendo apurado pela Auditoria Geral do Estado e é passível até uma quebra de contrato com a empresa. “A auditagem está sendo feita e irá apurar as responsabilidades de um dano que ainda não se sabe quem foi o culpado”, pontuou Rodrigues.
Ele completou afirmando que “enquanto as investigações não forem concluídas os repasses não serão realizados ao Instituto”.
O repasse que deixou de ser feito à Organização Social Saúde (OSS) é no valor de R$ 3,6 milhões, que acarretou inclusive, na suspensão do atendimento da Farmácia na última segunda (1), sob a justificativa de que o IPAS estaria sem condições de efetuar o pagamento dos funcionários.
O secretário de Saúde pontuou, no entanto, que a falta de repasse não justifica a suspensão do serviço. “O IPAS deve realizar o atendimento necessário, independente dos repasses, pois isso faz parte do contrato firmado”, alegou Rodrigues.
Rodrigues ainda assegurou que, caso a Farmácia não regularize 100% do atendimento, o problema será acrescentado à auditoria, cujo relatório final está previsto para ser entregue em 18 de julho.
Camila Ribeiro – Da Redação