Servidores do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT)decretaram estado de greve e pedem reajuste salarial de 19,99%. Os trabalhadores alegam que o governo federal pode conceder a revisão inflacionária sem ferir o que está previsto na legislação eleitoral.
Nesta quarta-feira (6), os servidores do campi de Cáceres haviam decretado estado de greve. Nesta sexta, os campi de Cuiabá, Várzea Grande, Sorriso e Diamantino também decidiram pelo estado de greve.
O Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) realizou uma plenária e decidiu pelo estado de greve e tentativa de negociação com o Ministério da Educação (MEC).
O presidente do Sinasefe, Jelder Pompeo Cerqueira, destacou que o estado de greve é o período de negociações com o governo federal. No entanto, caso as negociações não avancem o sindicato não descarta greve por tempo indeterminado.
Na próxima semana, os servidores vão se reunir para debater os avanços das negociações.