Mix diário

Serviços operam 0,5% abaixo do patamar recorde de outubro de 2024, revela IBGE

O setor de serviços operava em março 0,5% aquém do patamar recorde alcançado em outubro de 2024, dentro da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços, iniciada em 2011 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os Serviços prestados às famílias estavam 6,5% abaixo do pico de outubro de 2013, enquanto os serviços de informação e comunicação operavam 0,2% aquém do patamar recorde de fevereiro de 2025.

Os Serviços profissionais, administrativos e complementares estavam 4,3% abaixo do recorde de dezembro de 2014, e os Transportes funcionavam em patamar 3,8% abaixo do ápice registrado em março de 2023.

O segmento de Outros serviços estava 12,8% aquém do auge de janeiro de 2012.

Nível pré-pandemia

Com a alta de 0,3% no volume de serviços prestados no País em março ante fevereiro, o setor funcionava em patamar 16,9% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País.

Em março, os transportes operavam 19,6% acima do nível pré-pandemia de covid-19, enquanto os serviços prestados às famílias estavam 4,8% acima do patamar de fevereiro de 2020.

Os serviços de informação e comunicação estão 31,1% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 0,9% acima. Os serviços profissionais e administrativos estão 20,1% acima do patamar de fevereiro de 2020.

Estadão Conteudo

About Author

Deixar um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Você também pode se interessar

Mix diário

Brasil defende reforma da OMC e apoia sistema multilateral justo e eficaz, diz Alckmin

O Brasil voltou a defender a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC) em um fórum internacional. Desta vez, o
Mix diário

Inflação global continua a cair, mas ainda precisa atingir meta, diz diretora-gerente do FMI

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva disse que a inflação global continua a cair, mas que deve