“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silencio dos bons. (…) se soubesse que o mundo se acaba amanhã, eu ainda hoje plantaria uma árvore.” Martin Luther King Jr. (1929-1968).
A pesquisa segurança e ecossistema, traz uma reflexão quão importante da união da sociedade. É relevante o envolvimento dos cidadãos para que possamos ter, um futuro melhor para o Brasil. Policias e voluntários estão labutando para o bem-estar.
Antonio Carlos Jaudy, ‘Kaká Jaudy’, prof. Educação Física na Universidade Federal de Mato Grosso-MT, fisioterapeuta e Bacharel em Direito. O trabalho voluntário não se limita só no Bairro Boa Esperança, ele se limita a esta Base (…), ela tem nove bairros(…)”
Através da população unida teremos nosso cotidiano repleto de: equilíbrio, físico e mental, com o mundo repleto de multicores e sensatez.
O estudo foi no bairro Boa Esperança, “BOA”, localizado na Zona Leste de Cuiabá-Mato Grosso-MT. O IBGE no Censo Demográfico, na Tabela 1378 de 2010 apontou que a população do “BOA” era de:2761 de homens e 2990 de mulheres.
É notável perceber que a população residente no bairro “BOA”, em sua maioria são independentes. E ainda melhor, grande parte da população está distante de qualquer tipo de preconceito. Será que, é por estar ladeado da Universidade Federal de Mato Grosso. Cultura nos convida à cultura.
A praça Professora “Enelinda Scala”, Inaugurada em 2009, entre: rua 44 e rua 10. Foi observado que a placa com o nome da doutora Scala, já foi destruída. A história do “BOA” está sendo preservada, por voluntários e policias.
Encontramos na praça arvores frutíferas que atraem crianças. Quão é importante uma criança ludicamente escolher a praça para obter uma imagem ecológica. Assim o fez Jair Gabriel Miranda Ribeiro, em 2015, criança exercitando e admirando árvore frutífera: cajueiro.
Em se tratando do ecossistema, arvores frutíferas, cores verdes mescladas de multicores representam: viver representando a arte, e, a arte natural manifestando a vida com serenidade. As praças com suas composições merecem o respeito de todo cidadão e dos políticos.
Conforme Senhora Celina, empresaria, residente há muitos anos no “BOA” (…). “A praça foi um sonho, conseguimos (..)mais não conseguimos que eles revitalizassem, nós não temos condições de colocar os bancos (…)estão só os ferros(…). Queremos que o poder público ou algum representante do bairro tenha o mínimo de respeito (…)pontas de ferro é um risco. É nossa obrigação cuidar. Até entendo que o poder público não consiga cuidar da cidade toda (…) só não entendo o abandono total(…) eu faço a minha parte.” (18/02/2018).
A preservação do meio ambiente e os registros históricos, manifestam a cultura da sociedade de um país. Necessitamos nos fazer gigantes frente ao mundo não só economicamente mais culturalmente.
Os governantes devem ater-se à cultura de seu povo. Tanto as autoridades eleitas pelo povo quanto à sociedade devemos zelar pelo patrimônio público.
A praça do “BOA” por longa data foi utilizada por usuários de ilícitos. Atualmente com habilidades e profissionalismo da área de segurança da base Comunitária do Boa, policias, dinâmica e atuante, demostraram que a praça é para vida saudável. E tendo à frente dos trabalhos o 1° Ten. PM, João Neto. Parabéns policias!
Atualmente nós nos deparamos policias, mesmo sem aparatos tecnológicos modernos, eles estão exercendo suas atividades com eficiência.
Há de se notar que, estão trabalhando unidos com o Prof° Antonio C. Jaudy(Kaká), para tranquilidade do “BOA” e outros bairros, totalizando em nove: Boa Esperança, Jardim Das Américas, Jardim Petrópolis, Jardim Califórnia, Jardim Shamgri-lá, Costa do Sol, Jardim Luciana, Residencial JK e, Praeiro.
Uns cuidam cotidianamente outros ignoram os espaços. Desde 1979 notar-se-á as construções modernas e desconstruções no “BOA”.
Devemos primar pela confiança, união e sabedoria para preservar e amar o próximo, assim habitaremos com segurança e ecossistema equilibrado. Os poderes necessitam ter entendimento das necessidades dos cidadãos. Estas que são garantidas na Constituição Federal de 1988.
Constituição Federal de 1988, no Art. 6° São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados. E ainda no Artigo 144, “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos (…)e do patrimônio (…)”. É evidente que segurança pública, no processo democrático é “Direito e responsabilidade todos” os cidadãos
Direito social à Segurança pública, é garantido pela Constituição Federal de 1988, e estabelecido no Art.144 da Constituição Federal, que segurança é dever do Estado, bem como direito e responsabilidade de todos
É importante entender que jamais foi estática a criminalidade. A sociedade e Estado devem dar mais apoio para as policias. Tudo para que as policias possam usufruir junto à sociedade de bem-estar. Iniciando pelos salários, instrumentos modernos de trabalho, para que estes possam garantir mais segurança, tanto para os mesmos quanto para as populações. Assim não teremos a tristeza de assistir, tantas policias assassinadas e famílias abandonadas.
Existe na Praça o “Caramujo-gigante-africano” que é animal, e transmissor de doenças. Conforme Margarida Marchetto, profª UFMT e pesquisadora, diz: Em se tratando do ‘Caramujo Africano’ ou Molusco africano. “A forma mais adequada é recolher e levar aos centros de saúde. Eles colocam num tambor e levam para incinerar. A prática de jogar cal ou sal cria outro problema de saúde pública. Mata o molusco, contudo fica o caracol. Que prolifera o mosquito (…)”. Marchetto, (24/02/2018).
*Graci Ourives de Miranda, professora Português/literaturas: Língua Portuguesa e inglês/literatura inglesa. Registro LP9614565/Demec/SP-SP. Especialização História Social – UFMT. Curso – USP-SP: “Prática de ensino da língua inglesa”. 02 artigos científicos – UFMT. 04 Livros publicados, sendo 1 – obra científica.