O diretor de Relações Institucionais da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e presidente do Conselho Fiscal do Fundo Emergencial de Saúde Animal de Mato Grosso (Fesa-MT), Rogério Romanini, destaca que a prevenção à doença é fundamental para o Estado manter seu status de área livre de febre aftosa, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). "Estamos há mais de 17 anos sem registrar casos de febre aftosa em Mato Grosso, o que mostra que os pecuaristas mato-grossenses têm dado um excelente exemplo quando o assunto é a sanidade animal. Para continuar mostrando que o Estado tem uma das carnes mais saudáveis do mundo, temos que manter esta vigilância. Por isso é muito importante que o produtor vacine seus animais e comunique ao Indea dentro do prazo", explica Romanini.
Neste ano, a vacina sairá mais cara, já que a dose a ser comercializada no Estado registra reajustes entre 30% e 40%, custando agora algo entre R$ 1,55 e R$ 1,60. Em maio, durante a primeira etapa, o custo da dose variou de R$ 1,05 e R$ 1,20. Somando o rebanho do Estado, o valor unitário de cada dose e os custos de manejo, os pecuaristas mato-grossenses devem desembolsar em torno de R$ 45 milhões.
Assessoria