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Secom esclarece que regulação defendida por Lula é para plataformas digitais e não imprensa

A Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto esclareceu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quinta-feira, 6, a regulação de plataformas digitais e que a fala do presidente não tem relação com conteúdo jornalístico da imprensa convencional.

Em entrevista a rádios nesta manhã, Lula disse que é preciso regular o que chamou de “imprensa digital” e pediu que o Congresso e o Supremo Tribunal Federal participem do debate.

“Nós precisamos regular essa chamada imprensa digital. Não é possível que numa imprensa escrita, numa televisão normal, o cidadão falou uma bobagem, ele é punido. Tem lei para isso. E no digital, não tem lei. Os caras acham que podem fazer o que quiser, provocar, xingar, incentivar a morte, incentivar a promiscuidade das pessoas. E não tem nada para punir”, afirmou, em entrevista às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia, nesta quinta.

Ao Broadcast, a Secom esclareceu que o presidente Lula se referia às plataformas. A secretaria ressaltou que não é a primeira vez que o presidente manifesta preocupação com a atuação das plataformas e que isso não tem relação com conteúdo jornalístico da imprensa regular/convencional.

Estadão Conteudo

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