“As três principais secretarias do Estado, Educação, Saúde e Segurança Pública, somam em seus orçamentos R$ 3,927 bilhões dos quais R$ 2,964 bilhões são para pagar salário, isto provoca um descompasso nos investimentos. É claro e óbvio que o principal instrumento destas áreas são as pessoas, o servidor público, o ser humano, mas não existe saúde, segurança e educação sem investimentos, por isso defendo uma equalização entre os orçamentos e a centralização das despesas com salários nestas pastas essenciais em uma secretaria voltada para a gestão de pessoas”, explicou Mauro Savi.
Fonte: Gazeta Digital