Se confirmado, o movimento da coreana tem objetivos claros: diminuir a dependência do software do Google – que equipa a maioria de seus smartphones e tablets – e, consequentemente, testar a adesão da plataforma que aos poucos começa a se integrar aos produtos.
O Tizen tem código aberto, é baseado em Linux, e, assim como o Android, pretende servir a outras plataformas como carros e TVs. No ano passado, o sistema ganhou um massivo apoio de 36 empresas do setor móvel – entre elas Panasonic, eBay, Konami, McAfee e Trend Micro.
Olhar Digital