Na BR-364 a extensão pesquisada foi de 1,3 mil km e a situação geral classificada como regular. Na BR-163 foram 1,1 mil km analisados e o estado também é regular. Na BR-158, a pesquisa foi em 496 km e obteve a mesma nota. Na BR-070, a CNT indica situação regular nos 841 avaliados. Na 174, foram analisados 602 km também com situação regular.
A pesquisa também foi feita em 9 rodovias estaduais. A MT-320 ( no Nortão) foi considerada péssima. A maior parte não é asfaltada e a pesquisa foi feita em 153 km. A MT-358 (região Tangará da Serra), com 124 km avaliados, teve nota ruim. A MT-255 (região de Campo Novo Parecis) também tem avaliação ruim em 105 km pesquisados. A MT-130 (faz ligação a Paranatinga, Primavera e e demais cidades) teve 111 km avaliados e seu estado é ruim. Na MT-208 (região de Alta Floresta) foram pesquisados 48 km com nota péssima. Os 84 avaliados da MT-246 (região de Cáceres) estão em péssimas condições, constata a confederação. A nota para a MT-240 (região Araguaia), que teve 59 km pesquisados, é ruim.
Nos 4,5 mil km pesquisados, a sinalização nas rodoviás é péssima em 1.018 km, ruim em 1.797, regular em 1.430 km, boa em 288 e ótima em apenas 51 km.
Em 2.397 km de rodovias federais e estaduais, a superfície do pavimento das rodovias está desgastado. Em 1,052 está totalmente perfeito. Há trincas em malha e remendos em 960 km, afundamentos e ondulações em 165 km.
Em 3,198 km as pinturas das faixas de sinalização estão desgastadas e, em apenas 741 km, visíveis. Faltam placas de limite de velocidade em 2,1 mil km.
A pesquisa da CNT apontou que a frota de caminhões, carretas e demais veículos emplacados em Mato Grosso é de 1,494 milhão. A agropecuária representa 22,1%, a indústria 20,6%, serviços 57,3%. O PIB total é de R$ 59,6 bilhões, a renda per capita é de R$ 19,644, a extensão pavimentada de rodovias é de 7,3 mil km, sendo 3,7 mil federais e 3,6 mil estaduais.
Só Notícias
