Foi divulgado na segunda-feira, 31, o índice máximo de reajuste no preço de medicamentos no País. A taxa para este ano varia de 2,60% a 5,06%, com média de 3,48%.
Os laboratórios poderão ajustar os preços da seguinte forma: 5,06% para remédios com ampla concorrência (nível 1), 3,83% para medicamentos de média concorrência (nível 2) e 2,60% para aqueles com pouca ou nenhuma concorrência (nível 3). O aumento pode ou não ser repassado aos consumidores pelas farmácias e drogarias.
Presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), Nelson Mussolini explica que, no nível 1, entram medicamentos com muitos concorrentes e genéricos com o mesmo ingrediente ativo no mercado, como alguns anti-inflamatórios. No nível 2, estão aqueles com alguns concorrentes. O nível 3 engloba produtos com poucos ou nenhum concorrente, como alguns medicamentos para o tratamento de câncer.