Mundo Tecnológico

Reino Unido terá rede nacional voltada à ‘internet das coisas’

 
A instalação será feita pela empresa de telecomunicações Arqiva, que preparou uma tecnologia de banda "ultraestreita", adequada para pequenas transmissões de dados a longas distâncias. Ao invés de transportar arquivos grandes, como vídeos, essa banda se ocupa apenas com o suficiente para a comunicação entre aparelhos – algo que também demanda baterias de longa duração e baixo custo.
 
Essa atitude pode resolver um dos principais problemas da internet das coisas, que é a compatibilidade. Especialistas acreditam que em até 11 anos o conceito terá se espalhado, mas para isso as empresas precisam começar a trabalhar em conjunto, ao invés de cada uma com seus próprios padrões, o que impede a geladeira da Samsung de conversar com o fogão da LG, por exemplo.
 
Wendy McMillan, uma das diretoras da Arqiva, disse ao Telegraph que a questão das baterias também será solucionada, pois elas terão vida útil entre 15 e 20 anos. A rede da empresa fará parte de uma ainda maior, a SIGFOX, implementada na França, Holanda e Espanha, além de cidades como Moscou e Munique.
 
Olhar Digital 

Redação

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