Nos últimos anos o uso das palavras Vintage e Retrô tornou-se moda nos projetos de arquitetura e decoração, uma revitalização do passado.
Comparando com os dias atuais, momentos em que a economia sofre grandes alterações constantes, afetando os mercados de trabalho, a reciclagem assume o setor financeiro da nossa vida.
Nada se compra, nada se vende e nada se aluga ou dá. São condições da época em que vivemos. Recriar o que temos, restaurando, customizando, otimizando, dando uma cara de novo. É o que fazemos não só nos produtos antigos e de qualidade mas também nos que inspiram recordações dos de antigamente, utilizados entre os anos 20 e 60.
O Retrô e o Vintage são confundidos por muitas pessoas que têm como comparação sua igualdade. As diferenças entre os dois é que o Vintage são peças raras originais de época, e o Retrô é uma leitura do passado, recriações e cópias fiéis da moda, estilo, decoração, arte e arquitetura.
Enquanto o poder de comprar e financiar, o desejo de adquirir imóveis, móveis, produtos de desejos familiares e pessoais passam por fases difíceis em tempos de crise, recuperações e reformas são fundamentais.
O que fazer? Controlar suas despesas, diminuindo compras e adquirir produtos que podem ser substituídos com custo mais barato.
Tudo se aproveita, não jogue nada fora. Alternar, integrar, compartilhar, dar novas releituras, atualizar, reciclar e muito mais opções são tarefas, compromissos e respeito ao que passou.
Muitos desprezam a antiguidade, a cultura de décadas tão recentes, despreciadaes, o que pode ter novas linguagens e valorização.
A identificação nos projetos tanto no construir, como no reformar precisa ter exemplos do significado do Vintage e do Retrô aprendendo que renovar é acrescentar e dar mais valor ao que temos guardado em nossos baús.
Tudo em exagero perde o charme, seja na moda, na arquitetura ou na decoração.