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Por Veja.com
Até a tarde desta segunda-feira, mais seis sindicatos confirmaram que vão aderir à paralisação do dia 28 de abril, proposta pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras centrais sindicais contra às reformas trabalhista e previdenciária do governo do presidente Michel Temer.
Na última sexta-feira, sete sindicatos (dos metroviários, rodoviários, bancários, correios, servidores municipais, professores municipais e professores estaduais) haviam decidido fazer parte do protesto e paralisar suas atividades.
As centrais estão organizando um ato que começa às 17h no Largo da Batata, na zona oeste de São Paulo, seguida de uma caminhada até a casa do presidente Temer. No dia 1º de maio, quando é celebrado o Dia do Trabalho, a CUT planeja um ato político na avenida Paulista. Veja quem para:
Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP)
Os professores das escolas privadas do estado de São Paulo confirmaram que vão aderir à greve geral na tarde da última sexta-feira. Os pedagogos estão fazendo um trabalho de mobilização que envolve visitas às escolas e distribuição de boletins, adesivos e camisetas.
Além de São Paulo, professores de outros estados também irão paralisar as atividades, como os docentes do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Alagoas.
Federação dos Trabalhadores em Segurança e Vigilância Privada (Fetravesp)
Os trabalhadores dessa categoria também aderiram às paralisações da próxima sexta-feira. Em comunicado no site do sindicato, a federação pede que os trabalhadores participem do ato no Largo da Batata.
Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Mototaxista Intermunicipal do Estado de São Paulo (SindimotoSP)
O sindicato confirmou a participação nas paralisações e no ato do Largo da Batata, juntamente à União Geral dos Trabalhadores (UGT).


