A semana começa com mais um feriado prolongado, numa fase onde o país passa por grandes transformações governamentais e econômicas.
O comércio das vendas natalinas tem como o mês de novembro e dezembro os mais lucrativos do ano. Com expectativas não animadoras, o Natal de 2024 terá uma das maiores quedas na compras, pois a prioridade da maioria dos brasileiros é quitar seus débitos.
O Natal, sonhos e desejos das famílias de presentearem seus parentes, amigos e colegas de serviço, muitos arriscam comprar deixando dívidas para o próximo ano.
Os empresários conscientes com relação do retorno das vendas, buscam soluções mais baratas nas divulgações de seus produtos, evitando gastos exagerados em publicidades como rádio, televisão, outdoors e nas vitrines que são os atrativos aos olhos do consumidor.
Os presentes são considerados indispensáveis por muitas pessoas, por isso os lojistas tentam novas metas e estratégias para que o cliente não fique sem comprar pelo menos uma lembrancinha.
Atualmente esse efeito visual e emocional está cada vez mais discreto justamente pela crise que todos estamos enfrentando, mas nunca desacreditando em dias melhores e num Natal com saúde, paz e amor.
Como esperar a chegada do Natal sem a sua maior personalidade: o Papai Noel. Sua figura nos enche coragem, de uma vida melhor, sem maiores preocupações, de um Ano Novo de esperança e fé.
Relembrando o passado dos antigos natais, quando dava prazer passear pelas ruas e avenidas embelezadas para visualizar os cenários da chegada do nascimento do Menino Jesus.
A aproximação do Natal são momentos de refletir o que fizemos durante o ano que se ainda não foi concluído. Muitos sonhos desejados que não conseguimos realizar mas que nunca devemos deixar esquecidos nem apagar em nossas memórias.
“Se quiser viver uma vida feliz, amarre-se a uma meta, não às pessoas nem às coisas”.
(Albert Einstein)
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