Oliveira de Fátima, no Tocantins, é a cidade com a maior disparidade entre população e eleitorado. O município tem 1.729 eleitores contra 1.085 habitantes, o que corresponde a uma taxa de 1,59 eleitor por habitante. Em segundo lugar, está Severiano Melo, no Rio Grande do Norte, com 2,5 mil eleitores a mais que habitantes. A taxa é de 1,55.
De acordo com o TSE, nem sempre o domicílio eleitoral é o mesmo que o domicílio civil. Por isso, a discrepância no número de eleitores e habitantes não configura necessariamente fraude. Para votar em determinados municípios, por exemplo, vínculos como os profissionais são aceitos.
G1