“O PT não tolera e não vai tolerar esse tipo de comportamento de qualquer filiado que seja, com mandato ou sem. É um direito e um dever dos partidos zelar para que a conduta de seus filiados esteja como a sociedade espera e é um dever ainda muito maior quando esse filiado é candidato ou pretende ser candidato”, disse o presidente do PT-SP, Emidio de Souza.
Souza reforçou que o parlamentar teve garantia do direito à ampla defesa. “Esse processo começou no dia 2 de junho, com a suspensão dele. Ele foi ouvido pela Comissão Executiva, pela bancada na Assembleia Legislativa, por comissão destacada pela Comissão Executiva e ontem foi convidado a participar, trazer provas, trazer documentos, testemunhas e ele próprio fazer depoimento. E ele não veio e não ofereceu provas. Ao final do prazo, depois de todo o processo transitado corretamente, de acordo com regimento do PT, a decisão foi pela expulsão dele”.
A decisão por levar a decisão a voto foi tomada ontem (31) durante reunião no Diretório Estadual.
Agência Brasil