As pontuações feitas por Julier Sebastião da Silva ao PT visam resguardar o próprio partido, além da unidade entre todas as siglas e o principal projeto que é a reeleição da presidente Dilma Rousseff. “Existem muitas amarrações que precisam ser discutidas entre todos os partidos aliados”,disse um dirigente petista entusiasmado com as definições que estão acontecendo e com as conversações entre todos os líderes do arco de aliança que reúne,PMDB, PT, PR, PSD, PP,PROS, PCdoB, PSC, PRB.
O próprio Julier estaria incumbido com outros lideres petistas de construir uma solução para o ex-vereador, Lúdio Cabral, inicialmente candidato a deputado federal e posteriormente alçado a condição de candidato a
governador.
Convicto de que o sucesso das empreitada eleitoral está baseada na unidade dos partidos aliados, Julier Sebastião da Silva deverá tirar 60 dias de férias para então se desligar da Magistratura Federal até o prazo legalmente estabelecido pela legislação eleitoral.
O futuro candidato a candidato que pela legislação eleitoral tem até 05 de abril próximo como prazo final para definir seu domicilio eleitoral e sua filiação partidária, para então disputar as convenções, também teria sinalizado não ver problemas em ter seu nome colocado junto com outros pré-candidatos dos partidos aliados como o vice-gover nador, Chico Daltro (PSD); o suplente de senador, Cidinho Santos e o ex-prefeito Maurício Tonhá, ambos do PR; o empresário Eraí Maggi (PP) ou qualquer outro nome que postular a candidatura, numa pesquisa de intenção de votos para uma avaliação mais realista a partir da impressão do eleitor que é o principal personagem de uma disputa que promete ser acirrada e também do que o eleitorado espera para os próximos gestores públicos e parlamentares estaduais e federais.
A reunião da próxima segunda-feira, 24, acontecerá no Hotel Odara e além da apresentação do nome deJulier Sebastião da Silva,existe ainda a possibilidade de outros partidos começarem a engrossar o bloco dos governistas dentro de um processo de verticalização movido pelos entendimentos em nível federal na disputa presidencial pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e que deverá ser coordenada em Mato Grosso pelo governador Silval Barbosa (PMDB) que permanecerá até o final do seu mandato.
Fonte: Gazeta Digital