O promotor conduzia um veículo Jetta e foi parado em uma blitz. Ao se recusar a fazer o teste, ele teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) recolhida conforme determina o Código Brasileiro de Trânsito (CTB).
Em nota, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT), alegou que os policiais que abordaram o promotor não constataram nenhum sintoma aparente de embriaguez. O promotor só foi autuado administrativamente por haver se recusado a realizar o teste do etilômetro.
Regenold foi multado em R$ 1.9 mil e perdeu sete pontos em sua carteira de habilitação.
“Informamos ainda que o delegado Christian Cabral participou da operação, mas não teve contato com o promotor”, dizia trecho da nota encaminhada pelo Detran.