Foto: José Medeiros / Secom MT
Considerado "uma vergonha para a engenharia mundial", pelo governador Pedro Taques (PDT), o Viaduto da UFMT (Jornalista Clóvis Roberto), na Avenida Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá, traz problemas à população quando chuvas fortes caem na região. O viaduto deve passar por novas intervenções, desta vez para a implantação da drenagem na via.
Em visita aos servidores da extinta Secretaria Extraordinário da Copa do Mundo (Secopa), no fim da tarde dessa quinta-feira (15), o governador Pedro Taques e o secretario do Gabinete de Projetos Estratégicos, Gustavo de Oliveira, prestaram esclarecimento sobre as obras não terminadas pela Secopa. “Vai demorar, mas vamos terminar”, prometeu Taques.
Conforme o levantamento feito pela equipe governamental, 22 obras ainda estão em processo de finalização, e algumas delas com problemas primários, como o viaduto da UFMT , que apresenta problemas de drenagem de água.
O Consórcio VLT junto a Secretaria de Gabinete de Projeto, entregarão um projeto definitivo para drenagem da água da região em 30 dias, segundo o secretário do gabinete.
Gustavo ainda destaca a necessidade do novo projeto que atenda, não só o viaduto, mas todo entorno, para que o problema seja solucionado de maneira definitiva.
“O volume de água que se acumula no viaduto, caso seja jogado dentro do córrego do Barbado, irá alagar uma área muito maior. Precisamos de um novo projeto de drenagem, para que compreenda toda região, para que seja solucionado de maneira definitiva. O consorcio deve cooperar conosco na elaboração desse projeto, em até 30 dias nós devemos ter um projeto definitivo da drenagem”, afirma Gustavo de Oliveira.
O secretário ainda esclarece que nem o viaduto da UFMT, nem o da Sefaz (Jamil Boutros Nadaf), têm “risco eminente de queda ou qualquer risco maior”.
