Cidades

Professores da UFMT aderem a movimento e paralisam atividades

No entanto, os técnicos administrativos da instituição, em todo o estado, estão com as atividades paralisadas desde a quinta-feira (29). Conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Educação na UFMT (Sintuf), a categoria reivindica a implantação de um plano de carreira, atualização de índices de reajustes salariais, regulamentação de vale alimentação e uma data base para que o governo apresente uma proposta às pautas. O Restaurante Universitário e a biblioteca da Universidade também não estão em funcionamento desde quinta.

O Hospital Veterinário, funciona parcialmente e atende somente à emergências. Contudo, o sindicato informou que os trabalhos também serão retomados no sábado. Na quinta-feira (29) uma reunião entre a administração da Universidade e o Sintuf resultou na elaboração de uma Comissão Geral e seis Comissões Temáticas para discussão de propostas relacionadas à pauta interna dos servidores.

O prazo para os trabalhos é de 90 dias, prorrogáveis por igual período. Os temas das comissões são capacitação e qualificação; saúde do trabalhador e qualidade de vida; jornada de trabalho, dimensionamento de vagas, terceirização; avaliação de desempenho, gestão, aposentadoria por invalidez, aposentadoria, Hospital Universitário Júlio Müller e campi do interior.

Dia de Luta

Dezesseis agências bancárias da região Central de Cuiabá também manifestaram nesta sexta-feira e iniciaram o atendimento ao público duas horas mais tarde. De acordo com o Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb-MT), a paralisação ocorreu no período das 11h até as 13h [horário de Mato Grosso]. Os serviços das agências foram retomados após esse horário.

O ato integra o Dia Nacional de Luta das centrais sindicais que cobra a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário, o fim do fator previdenciário, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, 10% do orçamento da União para a saúde, melhor qualidade do transporte público, valorização das aposentadorias, suspensão dos leilões de petróleo e reforma agrária. Além do protesto contra o Projeto de Lei (PL 4330) da Terceirização.

Fonte: G1

Redação

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