O movimento durou 14 dias e chegou ao fim após o acordo firmado entre as partes, com 12,5% de reajuste para março, 3% em outubro e outros 7% em fevereiro próximo. Mas a surpresa da categoria foi o corte dos pontos, o que foi considerado uma ação "sorrateira" da administração, mas que foi justificada pela assessoria de comunicação da Prefeitura como um erro do Recursos Humanos, mas que seria corrigido.
O prazo para correção venceu na última quarta-feira e não aconteceu o pagamento, com o feriadão de pascoa, os professores estipularam a próxima terça como dia final. Caso o pagamento dos cortes não seja regularizado, a greve é retomada na próxima quarta-feira, dia 23, deixando cerca de 3.500 alunos fora das salas de aula novamente, antes de reporem os dias perdidos no primeiro movimento.
Fonte: Agência da Notícia