"A conduta do capitão e de alguns membros da tripulação é incompreensível desde o bom senso e uma espécie de ato de assassinato que não pode nem deve ser tolerado", afirmou Park durante uma reunião com altos oficiais do governo cujo conteúdo foi divulgado pela agência local 'Yonhap'.
A chefe do Estado também prometeu achar todas as irregularidades que rodeiam o Sewol e obrigar os responsáveis a assumir responsabilidades "penais e civis".
À margem de atacar o capitão, ao qual são atribuídas diversas decisões errôneas que podem ter elevado o número de vítimas, Park também reconheceu que houve sérios problemas com a resposta inicial do governo a esta tragédia humana que já contabiliza ao menos 64 mortos e 238 desaparecidos.
Os familiares das vítimas criticaram duramente a presidente e seu governo, ao qual acusam de não se esforçar o suficiente no resgate, tomar decisões errôneas que impediram salvar vidas e proporcionar informação incorreta.
EFE