“Se somos os clientes, porque não nos atendem quando solicitamos? Não aceitamos mais técnicos de empresa privada ditando como nós devemos trabalhar sem nos dar condições de trabalho”, clamou a presidente.
Veneranda ainda denunciou que a Ábaco não treinou os técnicos do Cepromat e que a empresa se recusa a fornecer senhas que poderiam dirimir alguns entraves. “Queremos respeito! Queremos nossos analistas gerenciando o sistema”, pediu a sindicalista esclarecendo que o Detran desembolsa quase R$ 7 milhões mensais para o Cepromat e empresas afins.
Já Wilson Teixeira apressou-se a esclarecer: “A rede interna do Detran é extremamente precária e o órgão já havia pensado em desenvolver um sistema próprio. Nossa intenção não é ganhar dinheiro”. Ao final, convidou a presidente do sindicato para ‘tomar um cafezinho’ e ele explicaria tudo o que deveria ser feito.