O prefeito Emanuel Pinheiro recebeu nesta sexta-feira (17) do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), a minuta de um termo de cooperação técnica para serviços de manutenção e conservação de dez quilômetros do Rodoanel, anel viário em Cuiabá.
Conforme o superintendente do DNIT, Orlando Fanaia, o trecho começa na entrada de Chapada dos Guimarães (rodovia Emanuel Pinheiro), passa pelo Distrito da Guia e alcança a entrada do Distrito do Sucuri. A obra está parada desde o governo de Wilson Santos (PSDB), de 2005 a 2010.
“Vamos recuperar o pavimento que foi feito há cerca dez anos, sinalizar, fazer toda a limpeza e estender a obra, visando acessos e segurança dos usuários da via”.
A obra faz parte do Plano Anual de Trabalho e Orçamento (PATO) e recebe um investimento federal de mais de R$ 5 milhões. Responsável por garantir o recurso para a aplicação no projeto de infraestrutura, o senador Wellington Fagundes (PR) frisou que a provável parceria entre a prefeitura e o DNIT irá ajudar no andamento da obra, que deve melhorar o fluxo viário de Cuiabá.
“O que estamos fazendo aqui é dar funcionalidade, ou seja, fazer com que daqui do Sucuri até a entrada de Chapada dos Guimarães a gente consiga oferecer um trajeto célere e seguro para quem trafega pela região”, argumentou o senador.
De acordo com Emanuel Pinheiro, a apresentação da minuta do termo de cooperação é uma demonstração de respeito ao decreto nº 6.212, assinado pelo prefeito no dia 2 de janeiro de 2017, que determina comunicação à prefeitura de qualquer intervenção a ser realizada em Cuiabá, para acompanhamento dos serviços.
“Nesse momento estamos recebendo a minuta e iremos monitorar e fiscalizar as obras. Também nos colocamos a inteira disposição para dar o perfeito andamento nesse trabalho tão importante para nossa Capital”, afirmou.
Segundo ele, a prefeitura irá colaborar com os serviços de manutenção e conservação da estrada. “Iremos ajudar com aquilo que chamamos de preocupação ambiental. Essa região acabou se tornando um aterro sanitário clandestino, onde as pessoas despejam lixo de toda ordem. Por isso, vamos fazer o recolhimento desse lixo e dar a destinação correta”, finalizou.