O estudo foi baseado em um experimento feito com ratos. Os pesquisadores descobriram que os animais que praticavam atividade sexual todos os dias possuíam um alto nível de hormônios de estresse, mas tinham mais células cerebrais recém-formadas provenientes da neurogênese. Os ratos mais sexualmente ativos também apresentaram menos ansiedade.
O mesmo grupo de pesquisa realizou um teste similar em ratos mais velhos, e as conclusões foram as mesmas. Se os ratos mais velhos continuarem a ter relações sexuais, a neurogênese no hipocampo será cada vez maior. Os cientistas deduziram, portanto, que esse resultado também pode ser verdadeiro para o homem. Porém, para as células continuarem a se reproduzir, é necessário manter a atividade sexual frequente.
Na Coréia do Sul, os pesquisadores estão realizando experimentos mais aprofundados. Dessa vez, os cientistas utilizaram camundongos e seus cérebros foram monitorados durante o coito. O campo da memória e da aprendizagem, que também é responsável pela inteligência, se apresentou mais desenvolvido quando comparado ao cérebro de camundongos que não tiveram relações sexuais.
R7