“Acredito que todos os nomes colocados ao governo são bons, conversei com Pagot na quinta-feira, a nossa relação não está estremecida, também falei com Taques e com outras pessoas”, contou Campos.
A coligação do Democratas com o PTB é uma das possibilidades aventadas, sendo o ex-diretor do DNIT, Luiz Antonio Pagot o candidato ao governo. O problema nesse caso é que os dois partidos possuem candidatos ao Senado, sendo Campos e Sery Marly, respectivamente.
Jayme, por sua vez, transmite tranquilidade afirmando que está muito cedo para falar de coligações partidárias, já que o prazo para a inscrição de candidatura é o dia 30 de junho. “Depois do dia quatro de abril que veremos realmente quem deixou o cargo ou ficou, feito isso, o cenário fica mais real, mas ainda indefinido”.
Como última hipótese, o ex-governador do Estado e ex-prefeito de Várzea Grande afirmou que caso ele não chegue a um acordo – sobre coligações – com a sigla a qual pertence, Jayme pode “caminhar sozinho”, ou seja, lançar-se ao senado apenas com o DEM.