Entre as reinvindicações dos profissionais estão a reestruturação da carreira, à regulamentação da Lei 12.855/2013, conhecida como "adicional de fronteira", que prevê gratificação aos trabalhadores que atuam com prevenção, controle e fiscalização em áreas fronteiriças e a realização de concurso para contratação de mais profissionais. Em Mato Grosso, por exemplo, o Sindicato dos Policiais Federais estima que existam cerca de 300 profissionais, quando o ideal seria 750.
Os policiais federais de todo o país, inclusive Mato Grosso, já paralisaram nos dias 07, 11, 22 e 23 de fevereiro, desse ano. Há época a ameaça foi de greve geral durante a Copa do Mundo de 2014, da qual Cuiabá é uma das sedes, caso as reinvindicações não sejam atendidas.
União
Ministérios do Trabalho, Agricultura, Receita Federal e agentes das Polícias Federal e Rodoviária Federal, são compostas por trabalhadores que respondem a União.
A pauta dessas categorias é quase uníssona e a expectativa é de um desfecho até o final da primeira quinzena de março, em especial para o “adicional de fronteira”. Caso o Governo Federal, não acene para um acordo, não somente os policiais, mas todos os servidores federais ameaçam parar.