Após o encerramento dos trabalhos, na manhã de hoje (2), o delegado da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, responsável pelas investigações, foi embora sem dar declarações à imprensa. A reconstituição começou ontem por volta das 19h e ouviu os 13 policiais militares da UPP da Rocinha que trabalhavam no dia do desaparecimento.
No dia em que o ajudante de pedreiro foi levado para a sede da UPP, as câmeras da unidade policial não estavam funcionando e o GPS (Sistema de Posicionamento Global, por satélite) da viatura usada na condução estava desligado.
Mais cedo, o delegado disse que a reconstituição estava sendo “muito esclarecedora”. No entanto, argumentou que não poderia, por enquanto, revelar detalhes dos depoimentos. “Mas nossa expectativa é que tenhamos em breve um desfecho do caso", disse o delegado.
Cerca de 100 homens, entre agentes da Polícia Civil, policiais militares e funcionários do Ministério Público refizeram todo o trajeto da condução do ajudante de pedreiro, desde a primeira abordagem. A Polícia Civil divulgou que foi uma das maiores reconstituições já feitas pela instituição.
Agência Brasil