De acordo com os policiais, os suspeitos poderão responder por crimes como associação criminosa, fraude de certame de interesse público, estelionato, falsificação de documentos públicos e particulares, falsidade ideológica, falsa identidade e lavagem de dinheiro.
Segundo apurado pelas investigações, o golpe era feito com o uso de fones de ouvido por meio dos quais os candidatos que contratavam a fraude escutavam as respostas corretas das provas. As investigações começaram na Delegacia Regional de Caratinga há oito meses.
A Polícia Civil conseguiu ainda a emissão de 32 mandados de busca e apreensão. Além dos 180 policiais, um helicóptero e 38 viaturas foram empregados na operação, batizada de Hemóstase, procedimento médico para estancar hemorragia.
Agência Brasil