As imagens foram registradas na madrugada do dia 25. Agentes afirmam que Pablo também pichou as estátuas do jornalista Zózimo Barroso do Amaral, na Praia do Leblon, e o monumento em homenagem a Estácio de Sá, no Aterro do Flamengo, também na Zona Sul.
A identidade da mulher que foi registrada ao lado de Pablo, no entanto, ainda não foi revelada. A única pista é que o primeiro nome dela seria Mel.
Pichação é crime ambiental
Pichar bens públicos é crime ambiental e prevê detenção de três meses a um ano, além do pagamento de multa. Se for um monumento tombado, a pena é maior. Mas os cariocas acham que os responsáveis deveriam pagar também de outra forma.
“Monumentos são patrimônios que pertencem a todos nós. E se possível em um ato de uma situação como essa seria importante levar a pessoa a retirar aquele dano que foi feito”, recomendou o advogado Paulo Afonso.
Essa foi uma das punições aos dois homens que sujaram o braço do cristo redentor em 2010. Eles foram indiciados e obrigados a remover as pichações do Túnel Novo, em Botafogo. Na maior parte das vezes, a polícia só conta com a denúncia da população para identificar os malfeitores.
“A gente pede que se alguém tenha alguma ideia, até pelos nomes, pelo jeito de pichar que ligue para o Disque-Denúncia”, disse a delegada Monique Vidal
G1