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Polícia diz que advogada assassinada não foi violentada sexualmente

O paraguaio Cristiano Inácio dos Santos capotou a caminhonete dela, durante perseguição policial. Ele levou um tiro na perna quando tentava escapar e teve ferimentos graves devido ao acidente. O suspeito está em coma induzido e não há previsão de alta. Ele trabalhava em uma chácara perto da cidade e era ex-marido de uma mulher que havia trabalhado na casa de Alessandra. Conforme um amigo da vítima, a advogada estava atuando no divórcio do casal e, segundo a Polícia Civil, que investiga o caso, há indícios de que ele estava "apaixonado" por ela.
 
A família denunciou à polícia ter visto o criminoso andando pelas ruas da cidade no carro da advogada. Alessandra estava sozinha em casa quando o suspeito invadiu a residência, após pular o muro lateral. Segundo o delegado regional Percival Eleutério, há sinais de que a vítima teria tentado se defender dele antes de ser morta com uma facada no pescoço.
 
"Ela reagiu. Estava toda espancada, machucada, mas não havia sinais de violência sexual. Ela estava nua, mas pode ser porque teria saído do banheiro", disse o delegado. Após matá-la, o suspeito fugiu na caminhonete da vítima, levando a bolsa dela, contendo cerca de R$ 5 mil em dinheiro, e documentos pessoais. Com ele, a polícia também apreendeu objetos furtados da casa da advogada há alguns dias.
 
Alessandra foi sepultada ontem, em Primavera.
 

Redação

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