Segundo os policiais, o código de barras, além de mostrar a organização do tráfico, serveria como forma de identificar os produtos de qualidade e os que custariam mais caro. “Essa certificação deve indicar a origem e qualidade dessa substância. Isso tudo será periciado pela equipe da Polícia Civil”, informou o delegado Danilo Fabiano.
Agentes do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) chegaram à droga após dois meses de investigação. A carga apreendida estava sendo monitorada pelos policiais.
Para interceptar os traficantes, a polícia montou uma blitz na rodovia. No entanto, os dois suspeitos que estavam no caminhão furaram o bloqueio, bateram em um carro e abandonaram o veículo com a maconha. Eles conseguiram fugir a pé para um milharal. Até a manhã desta quarta-feira (10), ninguém foi preso, mas as buscas continuam.
A Polícia Civil informou que os intorpecentes vinham do Paraguai e seguiam para Brasília. “Vamos concluir a investigação para verificar de fato de onde veio e qual o real destino da droga. Além de responsabilizar todas as pessoas que fazem parte desta quadrilha especializada no tráfico de drogas” afirmou o delegado Danilo Fabiano.
Até então, a maior apreensão de drogas em Goiás era de 2,5 toneladas de maconha. O produto foi encontrado em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana, em 2011.
TV Anhanguera