O Poconé quitou os salários de jogadores e funcionários referente ao período que o clube disputou o Campeonato Mato-grossense. Dentro de campo, o time acabou sendo rebaixado à segunda divisão, mas a diretoria do clube já iniciou o planejamento para iniciar o projeto de reestruturação.
Com isto, Orivaldo Rondon, presidente do Poconé, garante que o clube segue trabalhando internamente para a disputa da Copa FMF, competição que será disputada no próximo semestre que garante ao campeão uma vaga na Copa do Brasil de 2022.
"O trabalho que realizamos à frente do clube é com total responsabilidade. Todos os jogadores, comissão técnico e funcionários tiveram seus salários quitados. Esse era o nosso compromisso independente do resultado dentro de campo. Infelizmente não foi o que havíamos planejado no início da temporada. Mas o futebol é assim", destacou Orivaldo.
Há mais de 10 que o clube é presidido por Orivaldo Rondon. Segundo ele, o Poconé deve manter os pés no chão no processo de reestruturação e terá como principal objetivo no próximo ano a disputa da segundona para retornar à elite do futebol de Mato-grossense em 2023.
"Vamos seguir trabalhando de forma intensa. O Poconé é um clube que se orgulha de representar a cidade ao qual leva o nome. A nossa meta e subir novamente para a primeira divisão", acrescentou.
Pontos positivos
Apesar da rebaixamento, a diretoria do clube analisou que o trabalho realizado no Mato-grossense trouxe ao clube alguns pontos positivos. Com o objetivo de revelar jogadores, o Poconé valorizou atletas que buscam o seu espaço no cenário do futebol. O atacante Bruno Meurer com quatro gols no estadual foram um dos destaques do time na competição.
"Foi uma experiência muito boa. Me sinto honrado em ter defendido as cores do clube. Infelizmente não obtivemos o resultado esperado dentro de campo. Tenho enorme gratidão e carinho pela diretoria do clube, que me abriu as portas e confiou no meu futebol", concluiu o ex-atacante do Poconé.