Até julho de 2012, o edifício esteve alugado e, em 28 de março de 2013, foi colocado à venda pela proprietária. Em agosto de 2013, 40 famílias (112 pessoas) integrantes do movimento Fórum de Moradia e Meio Ambiente (FML) ocuparam o imóvel – que tem quatro andares.
O juiz que determinou a desocupação, Christopher Alexander Roisin, da 11ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, destacou, em sua decisão, os riscos que a ocupação pode causar ao patrimônio histórico, já que a fachada do edifício remete à arquitetura do início do século passado.
Agência Brasil