Com os crescimentos das cidades mesmo sem nenhum planejamento urbanístico, são alvos das pessoas em busca de melhores condições de vida.
O inchaço populacional é invadido em áreas impróprias, sem nenhuma preocupação com o meio ambiente, provocando os efeitos naturais e antrópicas, ou seja, causados pelo homem.
Estamos no período de grande intensidade de chuvas com consequências diversas, comprometendo o escoamento das águas, onde as cidades não estão preparadas ao desaguamento.
Consequências como enchentes e inundações tão drásticas na maioria dos casos, ocasionando destruição do solo com enormes prejuízos econômicos e psicológicos aos cidadãos das regiões atingidas.
O desrespeito do homem com a natureza a cada dia vem comprometendo a saúde e a qualidade do bem-estar da população que está exposta às águas contaminadas por causa dos componentes poluentes.
Outro gigante que enfrentamos é o descarte dos lixos principalmente nesse momento de chuvas torrenciais, provocando os entupimentos nas galerias e bocas de lobo. Sem nenhuma maneira das águas escoarem para a rede pluvial, ocorre as grandes tragédias das enchentes repetidas e contínuas, transformando a cidade num caos.
A temperatura do planeta aumenta o aquecimento global provocando tantas catástrofes que vem ocorrendo no mundo inteiro.
Prevenção como construção de sistemas eficientes de drenagem, criação de reservas florestais às margens dos rios, a desocupação das áreas de risco, ampliação de áreas livres e jardins.
Estamos na estação do outono, que sucede o verão e antecede o inverno, caracterizado pelas trocas de folhas das árvores. Período de atenção das limpezas das ruas, calçadas e quintais para não ocorrer consequências desastrosas como enchentes e o nível das águas nos rios.
Planejamento Urbano mais consistente é ter mais consciência e atitude no futuro das cidades.