Numa coletiva de imprensa nesta quinta-feira em Modena, no centro da Itália, o tenente-coronel Carlo Carrozo contou que cerca de 10 policiais, alguns à paisana, participaram da prisão de Pizzolato, num apartamento na cidadezinha de Maranello, sede da Ferrari, onde trabalha o sobrinho que o acobertou, Fernando Grando.
– Ele estava de jeans e camiseta. Aconteceu por volta das 11h30m. Tocamos a campainha, a mulher atendeu. Pedimos documento. Ele inicialmente apresentou o documento falso. Depois, quando viu que foi pego, revelou sua identidade. Não resistiu – contou Carrozo.
Dentro do apartamento, alugado pelo sobrinho há um ano, além dos documentos falsos, foram encontradas “grande quantidade de comida”: muita massa, frutas e cerveja, segundo os policiais.
O Globo