Mix diário

Petróleo fecha em alta pelo terceiro dia com possível redução da oferta e conflito na Ucrânia

Os contratos futuros de petróleo fecharam a quarta-feira, 17, com o terceiro avanço consecutivo diante da perspectiva de redução da oferta e em meio às discussões para colocar fim ao conflito na Ucrânia.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para abril fechou em alta de 0,38% (US$ 0,27), a US$ 72,10 o barril, enquanto o Brent para mesmo mês, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,26% (US$ 0,20), a US$ 76,04 o barril.

Os contratos sobem desde cedo com a notícia de que o fluxo de petróleo vindo do Casaquistão poderá ser reduzido em cerca de 30% devido a um ataque de drones ucranianos a uma estação de bombeamento no sul da Rússia, segundo a estatal russa Transneft.

A busca de uma solução para o conflito da Ucrânia pareceu mais remota hoje com as declarações do presidente americano Donald Trump, que acusou o presidente Volodymyr Zelensky de “ditador sem eleições” que está em uma guerra que, sem os EUA, nunca será capaz de vencer.

Em um ajuste aos valores internacionais da commodity, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China reduziu os preços domésticos da gasolina e do óleo diesel para 170 yuans e 160 yuans por tonelada, respectivamente, conforme documento oficial publicado nesta quarta-feira, segundo a agência governamental chinesa.

Estadão Conteudo

About Author

Deixar um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Você também pode se interessar

Mix diário

Brasil defende reforma da OMC e apoia sistema multilateral justo e eficaz, diz Alckmin

O Brasil voltou a defender a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC) em um fórum internacional. Desta vez, o
Mix diário

Inflação global continua a cair, mas ainda precisa atingir meta, diz diretora-gerente do FMI

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva disse que a inflação global continua a cair, mas que deve