O final do ano se aproxima sem deixar nenhuma saudade ao povo brasileiro. Cada vez mais descrente, mas sempre com esperança que o ano que vem será melhor ou um pouco menos sofrido.
No mercado da construção civil o maior desempenho é dos meses de março (final das chuvas) a novembro. Nos próximos meses as obras têm um desaceleramento devido às festas e `as condições climáticas.
É nesse período que as promoções das indústrias e lojas especializadas têm seus maiores descontos nos materiais principalmente nos acabamentos, devido às novas coleções e novidades do próximo ano.
Nada de grandes mudanças estão previstas em 2016 a não ser as obras públicas que estão vagarosas, quase parando. Muitas com revisão dos projetos inadequados, algumas superfaturadas e inacabáveis, sem nenhuma programação de seu término. As obras particulares sofrem a influência da crise financeira deixando o cliente que quer construir inseguro até para planejar o projeto da sua residência ou comércio.
A espera pelas conclusão e início de obras, onde a mão de obra da construção civil absorve o maior número de trabalhadores, traz a esperança de que o mercado da construção volte ao seu ritmo normal.
Assim que todas as promessas sejam cumpridas nas obras já iniciadas e os novos projetos tenham continuidade, passaremos a acreditar que teremos uma cidade em crescimento, com maior respeito ao cidadão cuiabano.
Construir é a maior prova de desenvolvimento de uma cidade. É acreditar na única maneira de criarmos mais trabalho e maiores oportunidades em todos os setores da economia das cidades, dos estados e do Brasil.
Vamos crescer com dignidade e com ética profissional.