A paralisação deve deixar mais de 20 mil alunos do Ensino Fundamental fora das salas de aula.
A mesma atitude foi tomada pela categoria no começo do ano letivo do ano passado, e depois em outubro. Agora, os professores ameaçam não começar as aulas até que todos os compromissos firmados pelo executivo durante as paralisações de 2013 sejam cumpridas.
A categoria também cobra soluções para os seguintes pontos considerados estruturantes da carreira:
– Reestruturação do PCCS contido na Lei 3797, com atualização do piso salarial nacional na carreira;
– Apresentação de calendário para pagamento das dívidas contraídas com os educadores com a Revisão do Enquadramento de 2010 e com o não-pagamento do piso salarial de 2013 e 2014;
– Normatização da Programação de gozo das Licenças-Prêmio e Férias a partir da escola;
– Revisão das portarias para garantir o número de TDI de acordo com a necessidade da escola e assegurando presença de TDI em todos os turnos de funcionamento da escola; e
– Cronograma para revisão da Lei de Gestão Democrática.