A Perícia Técnica e Identificação Oficial (Politec) encontrou no computador do acusado, mais 3 mil vídeos de pornografia infantil, além dos 1.500 identificados inicialmente. Deste total, mais de 400 continham imagens de crianças e adolescente mantendo relações sexuais com adultos.
Os vídeos estavam armazenados em pastas com senha no computador e eram disponibilizados por meio do aplicativo ‘Ares’, na internet. Por conta disso, o acusado também indiciado no artigo 241-A do ECA, que tipifica como crime quem “disponibiliza, transmite, distribui, publica ou divulga por qualquer meio, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explicito ou pornografia de criança ou adolescente”. Ele ainda foi indiciado em outros dois artigos, cujo as penas variam de 1 a 8 anos de reclusão.
Uma das adolescentes que teve a intimidade violada é enteada do suspeito, de 14 anos, outras três amiguinhas da menor e uma criança de 5 anos. As vítimas foram identificadas e ouvidas na Delegacia.
Prisão
Patrick foi preso no dia 25 de janeiro deste ano, no bairro Duque de Caxias, na Capital. Em depoimento, o rapaz confessou que armazenava os vídeos por curiosidade e se excitava ao ver as imagens.
No apartamento, os policiais apreenderam uma máquina fotográfica, 25 CD e DVDs, celulares, um netbook, dois notebook's, 1 HD, pendrive’s, cartão memória SD, um computador completo, entre outros.
Da Redação
Foto: Assessoria