A aprovação da medida era uma das promessas de campanha do presidente François Hollande e recebeu forte respaldo de seus aliados do Partido Socialista, além de outros deputados de partidos de esquerda.
Os votos contrários vieram, em sua maioria, da UMP (União pelo Movimento Popular), do ex-presidente Nicolas Sarkozy. Grupos ligados ao partido e a outras organizações da extrema-direita fizeram parte de protestos em toda a França contra a medida, junto com grupos religiosos.
O texto foi apresentado em novembro pelo governo de Hollande e entrou em tramitação em janeiro, levando três meses para ser aprovado.
Fonte: Folha de São Paulo