A propositura prevê que o próprio vereador tenha legitimidade para pedir a cassação de um colega de parlamento, desde que atendido o quórum de 1/3 (um terço), mesmo utilizado para a abertura de CPI’s.
O parlamentar alegou que com o texto atual, qualquer parlamentar fica refém de partidos políticos e de seus interesses particulares, sendo obrigado a suportar situações vexatórias envolvendo colegas sem poder agir para que a justiça seja feita.
“Nós não podemos concordar com o corporativismo nessa Casa de Leis, se algum dos nossos colegas comete erro que pode culminar em cassação, temos que ser os primeiros a investigá-lo, doa a quem doer”, declarou ele.
Recentemente Faissal provocou o PSB para que fizesse o pedido de cassação do vereador João Emanuel, mas não foi atendido pela sigla.
Assessoria