Para Mark, a missão de construir um espaço que ligasse tantas pessoas acabou nas mãos de estudantes pelo simples fato de que eles foram os que mais se importaram com a questão. Se grandes companhias – como o Google – tivessem se preocupado com isso, eles teria feito antes.
"Nós nos importamos mais do que qualquer um em conectar o mundo. E nós ainda estamos assim hoje", comenta. A aposta dele é que, se hoje as redes sociais são usadas para compartilhar momentos, amanhã elas se tornarão ferramenta para resolução de problemas e encontrar respostas.
E se 10 anos parecem bastante, não é assim que o CEO vê; foram só a "inicialização", afirma. "Agora nós temos os recursos para ajudar as pessoas pelo mundo a resolver problemas maiores e mais importantes." Um deles é levar a internet aos 2/3 do planeta que ainda não conhecem a rede.
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