Segundo os taxistas da Rodoviária de Cuiabá, que concentra 34 carros, um dia antes e um depois dos jogos são bons para corrida, mas no dia da partida não. Pois eles acabam “presos” nos engarrafamentos de quem quer assistir na Arena Pantanal, ou em locais já lotados e com trafego difícil, como nos bares no entorno da Praça Popular, região central de Cuiabá.
“A invasão dos chilenos rendeu pra gente, por que muitos queriam ir passear, no Pantanal e em Chapada dos Guimarães. Mas em dias de jogos não é tão bom, porque como é ponto facultativo a tarde, quem geralmente vem a Cuiabá, fazer tratamento médico ou a negócios por exempli, não vem, aí carregar o turista é trocar seis por meia dúzia”, argumenta Robson Protela, taxista há 18 anos na Rodoviária de Cuiabá.
Tem taxi?
Ainda segundo o atendente do ponto, mesmo nos dias de mais movimento, quando todos os carros são chamados, o número de taxis ainda é suficiente.
Informação que contraria a do secretário Municipal de Transito e Transporte Antenor Figueiredo que em coletiva nessa segunda-feira (16) admitiu que o número de taxis está baixo para atender aos jogos “faltou taxi, e isso já havia sido detectado, por isso, o prefeito (Mauro Mendes) determinou estudo para aumento de permissões apesar de problemas internos da categoria”, afirmou.