A primeira utilidade é óbvia. Se a tela é flexível e dobrável, ela é mais resistente do que o vidro rígido que hoje domina o mercado. Quanto mais “macio” for o material, menos ele deve sofrer com quedas, mesmo que o resto do corpo do dispositivo seja rígido.
A tendência é que também sejam desenvolvidos, ao longo do tempo, outros componentes flexíveis, tornando o dispositivo ligeiramente dobrável. Desta forma, ele pode sofrer um pouco menos de tensão no bolso do usuário.
As telas também são mais leves, já que não usam vidro, mas sim uma espécie de plástico, o que pode reduzir o peso total dos dispositivos. Além disso, também serão mais finos, já que não há necessidade para o vidro.
A aplicação da tela flexível, contudo, não se estende apenas aos smartphones. O ramo de televisores e monitores deve utilizá-la muito para criar uma maior sensação de imersão e maior conforto na hora de visualizar algum conteúdo. Principalmente quando se tratam de televisões e monitores grandes.
Isso porque ao assistir a uma televisão grande, ou um monitor para computador grande, ao mover os olhos pelo canto da tela, a pessoa está observando a imagem de forma angulada. A tecnologia dos displays flexíveis possibilitaria uma visibilidade mais natural da tela.
Olhar Digital