Bandeiras da Polônia são agitadas a todo momento e faixas com o nome de João Paulo II são erguidas pelos que acompanharam a cerimônia. Um grupo de 30 pessoas, que vieram de Varsóvia, comemorou a confirmação da escolha da cidade de Cracóvia para a próxima jornada e convidou os brasileiros a conhecer a Polônia.
Um deles, o padre Krystian Chmiefewski, disse que vai ser difícil fazer uma JMJ melhor que a do Brasil. “Para nós, apesar de tudo, o Rio foi melhor do que Madri e do qua a Alemanha. O espírito do povo, alegre e fácil, inclusive dos motoristas de ônibus, que pararam inúmeras vezes para nos deixar tirar fotos, é uma coisa incrível no Brasil", elogiou Chmiefewski.
O estudante Mikhal Sadownikis, de 18 anos, ressaltou que é difícil imaginar tantas pessoas reunidas na Polônia, mas disse que receberá com a mesma hospitalidade os brasileiros e pessoas de outras naçãoes que forem à próxima jornada. “Estou muito feliz, venham para a minha cidade. Vou recebê-los na minha casa.”
Desde o pontificado de Bento XVI, a Jornada Mundial da Juventude é realizada de três em três anos. A jornada que se encerra hoje no Rio seria em 2014, mas foi antecipada para este ano para não coincidir com a Copa do Mundo, que será realizada no próximo ano, nesse período, no Brasil. Com a JMF de Cracóvia, em 2016, retoma-se o intervalo de três anos entre os eventos.
Agência Brasil